(Reprodução/JenGlantz.com)
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Publicado em 19 de maio de 2025 às 10h46.
Ao fundar a empresa Bridesmaid for Hire em 2014, Jen Glantz assumiu uma rotina intensa: 70 horas semanais, viagens constantes pelos Estados Unidos e uma dedicação total à construção de uma marca única no setor de casamentos. As informações foram retiradas de CNBC Make It.
Mas a chegada da maternidade, em 2023, a obrigou a repensar seu modelo de negócio. A mudança não foi apenas de ritmo, mas de estratégia — e envolveu domínio absoluto de princípios das finanças corporativas.
A empreendedora, que pretendia tirar apenas seis semanas de licença após o nascimento da filha, percebeu logo nos primeiros meses que a gestão de tempo e recursos exigiria mais do que força de vontade: seria preciso reestruturar a operação com inteligência financeira, controle de custos, escalabilidade e diversificação de receitas.
Com menos tempo disponível para se dedicar ao atendimento direto de clientes, Glantz apostou na diversificação de fontes de renda.
Ao monetizar seu site com anúncios do Google, passou a gerar uma média de US$ 391 mensais. A mesma lógica se aplicou à inclusão de links de afiliados em newsletters e redes sociais, o que rendeu outros US$ 129 por mês.
Mais do que pequenos incrementos, essas estratégias mostram como a rentabilização de ativos existentes — como audiência e conteúdo digital — pode sustentar financeiramente uma operação mesmo com menos carga operacional.
Outro passo importante foi o fortalecimento de ativos recorrentes.
Desde 2017, Glantz lança cursos online sobre temas como oratória e branding pessoal. Junto a livros, um jogo de cartas e a monetização de sua newsletter, esses produtos físicos e digitais garantem mais US$ 380 mensais. Eles exigem baixo custo de manutenção e trazem retorno contínuo.
O caso de Jen Glantz mostra que não basta apenas criar um negócio — é preciso saber estruturá-lo financeiramente para que ele seja viável e escalável.
Profissionais que dominam fundamentos como geração de receita recorrente, análise de margem, automação de serviços e diversificação de canais têm mais chances de crescer, seja como empreendedores, gestores ou executivos.
Dominar as finanças corporativas, portanto, não é uma competência restrita a grandes empresas. É uma habilidade essencial para qualquer profissional que busca crescimento sustentável, controle do próprio futuro e impacto no mercado.
Não é raro ouvir histórias de empresas que faliram por erros de gestão financeira. Das pequenas startups até as grandes corporações, o desafio é parecido: manter o controle financeiro e tomar decisões estratégicas. E essa não é uma responsabilidade apenas da alta liderança. Independente do cargo, saber como equilibrar receitas, despesas e investimentos é essencial.
Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.
O treinamento é voltado para quem deseja aprimorar a gestão financeira e se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Por isso, ao longo de quatro aulas virtuais, os participantes terão acesso a um conteúdo robusto, que inclui temas como análise financeira, planejamento estratégico e gestão de riscos.
Veja, abaixo, motivos para não ficar de fora dessa oportunidade imperdível.
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