Negócios

Disney vai demitir cerca de 28 mil funcionários dos parques temáticos

Todos os parques, exceto a Disneylândia, foram reabertos gradualmente, embora a empresa tenha sido forçada a limitar o número de visitantes

Disney: empresa fechou seus parques temáticos ao redor do mundo quando o novo coronavírus começou a se espalhar no início do ano (Scott Audette/Reuters)

Disney: empresa fechou seus parques temáticos ao redor do mundo quando o novo coronavírus começou a se espalhar no início do ano (Scott Audette/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 29 de setembro de 2020 às 19h43.

Última atualização em 29 de setembro de 2020 às 19h50.

A Walt Disney anunciou nesta terça-feira que vai demitir cerca de 28.000 funcionários dos Estados Unidos em sua divisão de parques temáticos, conforme seus resorts enfrentam dificuldades com o público limitado e o fechamento contínuo da Disneylândia devido à pandemia de coronavírus.

Cerca de dois terços dos funcionários demitidos são trabalhadores de meio período, disse a empresa em comunicado. A Disney fechou seus parques temáticos ao redor do mundo quando o novo coronavírus começou a se espalhar no início do ano.

Todos, exceto a Disneylândia, foram reabertos gradualmente, embora a empresa tenha sido forçada a limitar o número de visitantes para permitir o distanciamento físico.

"Tomamos a decisão muito difícil de iniciar o processo de redução de nossa força de trabalho em nosso segmento de Parques, Experiências e Produtos em todos os níveis", disse Josh D'Amaro, presidente da unidade de parques.

D'Amaro citou a capacidade limitada dos parques e a incerteza contínua sobre a duração da pandemia, que ele disse ter sido "exacerbada na Califórnia pela falta de vontade do estado em suspender restrições que permitiriam a reabertura da Disneylândia".

Acompanhe tudo sobre:DemissõesDisneyCoronavírusPandemia

Mais de Negócios

47 franquias baratas para quem quer mudar de emprego a partir de R$ 4.990

Enciclopédia Barsa: o que aconteceu com o ‘Google de papel’ que marcou gerações

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?