Negócios

Correios não recebem nenhuma proposta para Banco Postal

O Banco Postal é um correspondente na prestação de serviços bancários básicos, resultado de parceria entre os Correios e uma instituição financeira

Correios: no dia 6 de outubro, o Banco do Brasil e os Correios encerraram negociações para ampliar os serviços do Banco Postal (Lia Lubambo/Site Exame)

Correios: no dia 6 de outubro, o Banco do Brasil e os Correios encerraram negociações para ampliar os serviços do Banco Postal (Lia Lubambo/Site Exame)

AB

Agência Brasil

Publicado em 14 de novembro de 2016 às 12h09.

Os Correios não receberam nenhuma proposta de instituição financeira para prestar os serviços de correspondente do Banco Postal.

Segundo aviso da empresa publicado na internet, não foi recebida nenhuma proposta técnica dos bancos, até o final do prazo na última sexta-feira (11). A reunião de seleção pública, marcada para hoje (14), foi cancelada devido à falta de propostas.

O Banco Postal é um correspondente na prestação de serviços bancários básicos, resultado de parceria entre os Correios e uma instituição financeira.

No aviso, não há informação se haverá novo edital para seleção pública. O Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012, no lugar do Bradesco. O contrato com o Banco do Brasil termina no dia 2 de dezembro deste ano.

No dia 6 de outubro, o Banco do Brasil e os Correios encerraram negociações para ampliar os serviços do Banco Postal.

E os Correios anunciaram um processo de seleção pública para escolher uma instituição financeira para prestação de serviços de correspondente bancário.

Procurados para esclarecer sobre quais serão as próximas medidas em relação ao Banco Postal, os Correios ainda não se posicionaram.

Acompanhe tudo sobre:BB – Banco do BrasilCorreios

Mais de Negócios

O app de delivery "bem mineiro" que fatura R$ 250 milhões e cresce pelo interior do Brasil

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 mi a partir de um hobby: “Vivo um sonho”

O segredo nº 1 de investimento que fez esta mulher ficar milionária por conta própria

Aos 52, ele largou tudo, comprou uma empresa quebrada — e agora fatura US$ 103 milhões