Negócios

Boeing expande serviços comerciais na América Latina

Com novas encomendas de Gol e Aeromexico, empresa afirmou que os serviços de aviação comercial estão crescendo a 5 por cento ao ano

Boeing: segundo empresa, "anúncios demonstram o tremendo potencial para o crescimento de serviços nessa região em rápida expansão" (AFP/Paul Joseph Brown/AFP)

Boeing: segundo empresa, "anúncios demonstram o tremendo potencial para o crescimento de serviços nessa região em rápida expansão" (AFP/Paul Joseph Brown/AFP)

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Reuters

Publicado em 4 de abril de 2018 às 19h50.

A fabricante norte-americana de aeronaves Boeing está expandindo a capacidade de serviços comerciais na América Latina, com novas encomendas da Gol e da Aeromexico, informou a empresa nesta quarta-feira.

Em comunicado, a companhia cita encomendas da Gol do sistema de gestão Airplane Health Management (AHM) da Boeing para sua frota do jato 737 MAX 8 e também da Aeroméxico para o programa de troca de trem de pouso para a frota de 787.

Segundo a Boeing, com o AHM, uma solução da Boeing AnalytX, a Gol poderá tirar mais proveito do conhecimento da fabricante de sistemas e design, assim como aprendizado de manutenção operacional de toda a frota. "Isso permite ações de manutenção preventiva que melhoram a eficiência e reduzem os custos", disse a empresa norte-americana.

"Esses anúncios demonstram o tremendo potencial para o crescimento de serviços nessa região em rápida expansão", acrescentou a Boeing em nota.

A companhia afirmou ainda que, conforme projeção de 2017, os serviços de aviação comercial na América Latina estão crescendo a uma taxa de 5 por cento ao ano. A empresa espera que o mercado total de apoio e serviços na região seja avaliado em 530 bilhões de dólares até 2036.

Ainda segundo a fabricante, a Gol começará a receber as entregas de jato do novo modelo 737 MAX este ano.

A Gol informou em janeiro que vai usar os novos aviões para atender seus voos diários para a Flórida a partir de Brasília e Fortaleza, que começam a ser operados em novembro. A empresa não descarta ainda operar futuramente voos para a Europa, também usando os novos aviões da Boeing.

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