Negócios

BB reduz em até 70% dinheiro usado em caixas eletrônicos

Segundo o banco, a medida é resultado do uso de novo sistema de gestão de cédulas


	Agência do Banco do Brasil: a redução no dinheiro disponível nos caixas eletrônicos chega a 70% nas praças consideradas mais críticas, ou seja, com maior incidência de ataques.
 (ALAN MARQUES)

Agência do Banco do Brasil: a redução no dinheiro disponível nos caixas eletrônicos chega a 70% nas praças consideradas mais críticas, ou seja, com maior incidência de ataques. (ALAN MARQUES)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 15h14.

Brasília - O Banco do Brasil (BB) informou hoje (22) que reduziu em até 70% o dinheiro disponível em seus caixas eletrônicos durante o período da noite. Segundo o banco, a medida é resultado do uso de novo sistema de gestão de cédulas. Agora é possível a manutenção de volume mínimo de dinheiro, até a manhã do dia seguinte.

O novo sistema, que começou a funcionar segunda-feira (18), busca inibir ataques aos caixas eletrônicos e aumentar a segurança dos clientes. “O sistema foi desenvolvido com base em estudos da rotina e hábitos de cada praça, sempre com a premissa de garantir que não faltará dinheiro aos clientes, assegurando a disponibilidade dos valores e a conveniência nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil”, informou o BB.

A redução no dinheiro disponível nos caixas eletrônicos chega a 70% nas praças consideradas mais críticas, ou seja, com maior incidência de ataques. O banco disse que não pode divulgar valores em reais dessa redução por questões de segurança. O BB informou que expandiu a quantidade de caixas eletrônicos e agências monitorados 24 horas, por meio de centrais de segurança espalhadas no país. As agências têm capacidade de acionamento direto da polícia, no momento da ação criminosa.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFinançasseguranca-digital

Mais de Negócios

Duralex: o que aconteceu com a marca dos pratos "inquebráveis"

Esta startup acaba de atingir o lucro. Agora quer criar uma “fábrica de inteligência artificial”

Ela largou o emprego aos 36 para trabalhar online — hoje comanda empresa de US$ 1,3 milhão

Como uma coruja debochada ajudou o Duolingo a conquistar 50 milhões de usuários