Negócios

Barclays venderá banco de varejo nos Emirados Árabes

Banco britânico decidiu vender suas operações de banco de varejo nos Emirados Árabes Unidos após conduzir uma revisão de seus negócios


	Barclays: potencial venda pode impactar até 280 funcionários, afirmou uma fonte familiarizada com o plano, acrescentando que o banco planeja reduzir seu portfólio de varejo no país
 (Matt Cardy/Getty Images)

Barclays: potencial venda pode impactar até 280 funcionários, afirmou uma fonte familiarizada com o plano, acrescentando que o banco planeja reduzir seu portfólio de varejo no país (Matt Cardy/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 09h45.

Dubai - O Barclays decidiu vender suas operações de banco de varejo nos Emirados Árabes Unidos após conduzir uma revisão de seus negócios, disse o banco britânico nesta terça-feira.

A potencial venda pode impactar até 280 funcionários, afirmou uma fonte familiarizada com o plano, acrescentando que o banco planeja reduzir seu portfólio de varejo no país do Golfo Árabe, o que inclui cartões de crédito, hipotecas e empréstimos pessoais, embora queira manter suas duas filiais em Dubai.

Uma outra fonte do setor confirmou que o banco irá manter suas duas unidades em Dubai para atender clientes de serviço bancário corporativo.

Sob o comando do presidente-executivo Anthony Jenkins, o Barclays está cortando pelo menos 3.700 empregos, controlando o pagamento de funcionários sêniores e fechando empresas em todo o grupo, em face das novas restrições regulatórias sobre riscos.

"Após uma revisão estratégica, o Barclays decidiu reorientar esforços nos Emirados Árabes Unidos para o banco corporativo e de investimento e para gestão de investimentos e fortunas, suas principais forças", disse o banco, recusando-se a fornecer quaisquer detalhes adicionais.

Acompanhe tudo sobre:Bancosbancos-de-investimentoBarclaysEmirados ÁrabesEmpresasEmpresas inglesasFinanças

Mais de Negócios

“A Blockbuster riu da nossa cara”: o 'não' que fez nascer o império de US$ 420 bilhões da Netflix

Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro: o que aconteceu com as grandes lojas que bombaram nos anos 80

É a vez de Jeff Bezos? Briga entre Trump e Musk pode ajudar a Blue Origin

Aos 24 anos, ele largou o emprego e fundou uma empresa que fatura US$ 150 milhões – veja como