Negócios

Banco Patagônia confirma conversa com BB, mas nega acordo

Jornal argentino afirma que negociações estão na reta final

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 13h32.

O Banco Patagônia enviou comunicado à bolsa de valores de Buenos Aires, na Argentina, negando haver qualquer espécie de acordo da instituição com o Banco do Brasil (BB). O banco afirma, entretanto, que "continuam as conversas e intercâmbio de informação com o Banco do Brasil".

O comunicado é um esclarecimento sobre matéria publicada também na quarta-feira pelo jornal argentino "El Cronista". Segundo o texto, pessoas próximas às negociações teriam afirmado que as conversas já buscavam uma determinação de preços e que o contrato de venda do Patagônia para o BB estava para ser fechado.

Fontes ouvidas pelo jornal afirmaram que o processo de auditoria nas contas do Patagônia, realizado pela consultoria PriceWaterhouseCoopers, já teria sido concluído. "Eles estão agora em uma fase de decisão final", afirmou uma fonte. Impulsionada pelo vazamento de informações relacionadas à operação, as ações do banco argentino subiram mais de 13% desde fevereiro. Só na última semana a alta chegou a mais de 5%.

O processo de due dilligence, segundo o "El Cronista", teria começado em dezembro, data em que o Banco do Brasil anunciou que estava negociando a compra de uma participação ou uma associação com o Banco Patagônia.

Na bolsa brasileira, às 15h21, as ações do Banco do Brasil operavam em alta de 0,48%, negociadas a 29,56 reais. O Ibovespa registrava alta de 0,12%, aos 67.722 pontos.
 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasBancosBB – Banco do BrasilAmérica LatinaFusões e AquisiçõesArgentinaBanco Patagonia

Mais de Negócios

O salto da Oracle que colocou Larry Ellison à frente de Elon Musk

Ela faliu cinco negócios antes de começar sua rede de supermercados e agora fatura mais de US$ 8 mi

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas escapou da falência com apenas uma nova estratégia

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar para seu negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi