Negócios

Apresentado por AMBIPAR

Ambipar lança solução que promete mudar a forma de monitorar riscos corporativos

Com o Risk Radar, empresas poderão ampliar a capacidade de identificar riscos regulatórios, climáticos, reputacionais, cibernéticos e geopolíticos em tempo real

 (Ambipar/Divulgação)

(Ambipar/Divulgação)

EXAME Solutions
EXAME Solutions

EXAME Solutions

Publicado em 23 de setembro de 2025 às 16h25.

Última atualização em 23 de setembro de 2025 às 16h25.

Se antes a gestão de riscos era feita com base em relatórios estáticos e revisões periódicas, esse modelo não acompanha mais a velocidade das mudanças globais. A Ambipar — referência internacional em ESG e GRC (Governança, Riscos e Compliance) — apresenta ao mercado o Risk Radar, tecnologia de fronteira em monitoramento de riscos emergentes (horizon scanning), que antecipa ameaças e oportunidades antes que se tornem crises.

Como funciona o Risk Radar da Ambipar

O sistema combina o poder da inteligência artificial da Signal AI, o ecossistema global da SAI360 e a expertise em ESG da Ambipar. São mais de 5 milhões de fontes monitoradas diariamente, incluindo relatórios setoriais, mídias, redes sociais, bases regulatórias e sinais de mercado.
O resultado é um painel preditivo e contextualizado que transforma sinais difusos em insights estratégicos, conectando riscos emergentes diretamente à estrutura de governança e estratégia corporativa.

“O Risk Radar é uma tecnologia de fronteira em gestão de riscos. Ele permite enxergar ameaças antes que se materializem, fortalecendo decisões estratégicas, preservando valor e criando vantagem competitiva”, explica Claudinei Elias, diretor de ESG da Ambipar.

"O Risk Radar conecta tecnologia, ESG e estratégia corporativa
para criar um ambiente vivo de gestão de riscos"Claudinei Elias, diretor de ESG da Ambipar

Gestão ativa em tempo real

Enquanto modelos tradicionais de gestão de riscos olham para o retrovisor — com base em dados históricos e ciclos de revisão que podem levar meses —, o Risk Radar opera em tempo real. Ele não entrega apenas alertas, mas também priorização automática e recomendações de ação, reduzindo a distância entre a informação e a resposta.

Entre os riscos monitorados estão:

  • Climáticos e ambientais(eventos extremos, desastres, emissões, incidentes de circularidade).
  • Regulatórios e legais(mudanças em leis, fiscalizações, investigações e sanções).
  • Reputacionais e sociais(ativismo, boicotes, recalls, protestos, campanhas de ONGs).
  • Geopolíticos e de mercado(conflitos, crises políticas, instabilidade econômica).
  • Cibernéticos e tecnológicos(vazamentos, ataques digitais, novas exigências de compliance).
  • Cadeia de suprimentos e capital humano(interrupções logísticas, disputas trabalhistas, greves, perda de talentos).

Escopo global, aplicação sob medida

Outro diferencial é a flexibilidade. O Risk Radar pode ser configurado de acordo com os setores e os temas críticos de cada cliente – seja uma indústria de energia acompanhando riscos climáticos, seja uma instituição financeira atenta a regulações internacionais, seja uma marca de bens de consumo monitorando sua reputação junto a clientes e comunidades.

“O alcance é muito amplo. Qualquer companhia que precise tomar decisões críticas e queira integrar uma gestão de risco mais avançada à sua estratégia vai se beneficiar dessa visão em tempo real”, afirma Elias.

Além de apoiar a gestão interna, a solução permite comparar desempenho com pares de mercado, oferecendo métricas valiosas para conselhos, fundos de investimento e analistas avaliarem riscos e oportunidades.

Inteligência que gera ROI

Adotar modelos preditivos de risco não se traduz apenas em prevenir crises. O impacto é também financeiro e estratégico.

Com o Risk Radar, empresas podem:

  • Aprimorar a estratégia corporativa, antecipando riscos que afetam valor, reputação e sustentabilidade.
  • Fortalecer conselhos e alta gestão, com informações em tempo real que suportam decisões críticas de investimento, expansão e governança.
  • Otimizar seguros e resseguros, obtendo melhores condições de cobertura e reduzindo custos por meio de dados preditivos e confiáveis.
  • Ampliar a atratividade para financiadores e investidores, demonstrando resiliência frente a riscos climáticos, regulatórios, reputacionais, cibernéticos e geopolíticos.
  • Ganhar vantagem competitiva sustentável, ao transformar inteligência de risco em ações concretas que diferenciam a empresa em mercados cada vez mais desafiadores.

“Quando você consegue mostrar para o mercado que monitora riscos climáticos ou regulatórios em tempo real, tem condições melhores de negociação e financiamento, por exemplo. É um avanço estratégico, não apenas operacional.”

Diferenciais exclusivos

  • Cobertura globalde riscos emergentes, com monitoramento contínuo de 5 milhões de fontes.
  • Classificação dinâmicade riscos por severidade, probabilidade e tempo até impacto.
  • Integração direta ao GRC interno, conectando inteligência externa a planos e controles corporativos.
  • Benchmark entre pares, permitindo avaliar exposição em relação ao mercado.
  • Painel visual unificado, reunindo mapas de risco, tendências e indicadores críticos.
  • Automação de alertas e workflows internos, acelerando respostas corporativas.

Um novo paradigma

O lançamento do Risk Radar posiciona a Ambipar como a primeira companhia da América Latina a oferecer uma solução de GRC e ESG com inteligência artificial aplicada a riscos emergentes em tempo real.

“Decisões melhores dependem de uma inteligência melhor. O Risk Radar conecta tecnologia, ESG e estratégia corporativa para criar um ambiente vivo de gestão de riscos – muito além dos relatórios estáticos do passado”, conclui Elias.

Acompanhe tudo sobre:branded-content

Mais de Negócios

AliExpress expande modelo de gestão no exterior para 30 países antes do Double 11

A empreendedora que teve uma ideia multimilionária de IA no transporte público

‘Falhar rápido’ foi a regra que levou esta fundadora a lucrar US$ 75 milhões em startup imobiliária

Eles transformaram a principal dor dos supermercados em negócio — e vão faturar R$ 24 milhões