Negócios

Acordo GOL-Etihad amplia oferta de assentos, diz Smiles

Companhias aéreas anunciaram um acordo de compartilhamento de voos


	Avião da GOL Linhas Aéreas manobra na pista do Aeroporto Santos Dumont
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Avião da GOL Linhas Aéreas manobra na pista do Aeroporto Santos Dumont (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2014 às 20h18.

São Paulo - Depois de a GOL anunciar que assinou acordo de compartilhamento de voos (codeshare) com a Etihad Airways, a Smiles afirmou que a parceria vai ampliar a oferta de assentos para Oriente Médio e Ásia.

"A parceria com a Etihad, uma das melhores companhias aéreas do mundo, ampliará nossa disponibilidade de assentos para o Oriente Médio e Ásia, entre outros destinos, e será uma exclusividade do Smiles entre os programas de fidelidade brasileiros", afirmou em comunicado Leonel Andrade, presidente da Smiles.

Segundo o executivo, a ampliação das parcerias aéreas reflete a estratégia de aumentar a disponibilidade de bilhetes para destinos internacionais e fortalece a posição da empresa como uma das melhores opções para resgate de milhas do mercado. "Vamos continuar trabalhando neste sentido", afirmou.

Em breve, a GOL e a Etihad celebrarão um acordo de Frequent Flyer Program (FFP) por meio do qual oferecerão a todos os clientes os benefícios dos respectivos programas de fidelidade, o Smiles, da GOL, e o Etihad Guest, da Etihad Airways.

Segundo comunicado, o acordo ainda depende da aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasSetor de transporteServiçosSmilesprogramas-de-fidelidadeAviaçãocompanhias-aereasParcerias empresariaisEtihadGol Linhas Aéreas

Mais de Negócios

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?

Quais são as 10 maiores empresas do Rio Grande do Sul? Veja quanto elas faturam

‘Brasil pode ganhar mais relevância global com divisão da Kraft Heinz’, diz presidente