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Visitas a campo de Auschwitz bateram recorde em 2016

Os poloneses seguem sendo os visitantes mais assíduos (424 mil), seguidos pelos britânicos (271 mil), americanos (215 mil) e italianos (146 mil)

Auschwitz: o campo de Auschwitz-Birkenau, situado no sul da Polônia, foi aberto como museu-memorial em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974 (Adam Jones/Flickr)

Auschwitz: o campo de Auschwitz-Birkenau, situado no sul da Polônia, foi aberto como museu-memorial em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974 (Adam Jones/Flickr)

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EFE

Publicado em 2 de janeiro de 2017 às 16h52.

Varsóvia - Mais de dois milhões de pessoas visitaram o antigo campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau em 2016, o que representa um recorde, informou nesta segunda-feira a direção do memorial.

Os poloneses seguem sendo os visitantes mais assíduos (424 mil), seguidos pelos britânicos (271 mil), americanos (215 mil), italianos (146 mil) e espanhóis (115 mil).

"No mundo de hoje, atribulado pelos conflitos, o aumento da sensação de insegurança e o auge do populismo, é mais necessário do que nunca lembrar os capítulos mais sombrios do passado e os alertas que contêm os exemplos desse passado obscuro como o campo de concentração de Aushcwitz, disse seu diretor, Piotr Cywinski.

O campo de Auschwitz-Birkenau, situado no sul da Polônia, foi aberto como museu-memorial em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974.

Calcula-se que durante o Terceiro Reich, os nazistas assassinaram ali, entre 1940 e 1945, mais de um milhão de pessoas, a maioria judeus, além de ciganos, homossexuais, católicos e presos soviéticos e poloneses.

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