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UE felicita novo presidente da Geórgia

A União Europeia (UE) felicitou o presidente eleito da Geórgia e celebrou o fato das eleições de ontem terem sido "bem administradas"

O presidente eleito da Geórgia, Giorgi Margvelashvili: "UE felicita o presidente eleito e a Geórgia no que pareceu ser uma eleição bem administrada", disse porta-voz  (Getty Images)

O presidente eleito da Geórgia, Giorgi Margvelashvili: "UE felicita o presidente eleito e a Geórgia no que pareceu ser uma eleição bem administrada", disse porta-voz (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 09h55.

Bruxelas - A União Europeia (UE) felicitou nesta segunda-feira o presidente eleito da Geórgia, Giorgi Margvelashvili, e celebrou o fato das eleições de ontem terem sido "bem administradas", assim como a melhora registrada nas instituições democráticas do país.

"A UE felicita o presidente eleito e a Geórgia no que pareceu ser uma eleição bem administrada", assinalou o porta-voz comunitário das Relações Exteriores, Michael Mann, durante a entrevista coletiva diária da Comissão Europeia (CE).

"Está claro que as eleições parlamentares do ano passado fizeram parte de uma melhora coerente das instituições democráticas", acrescentou o porta-voz.

Mann precisou que, apesar de "alguns observadores terem informado sobre algumas questões similares às do ano passado, a imagem global é esperançosa".

Aliás, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, se reunirá amanhã com o presidente em fim de mandato da Geórgia, Mikhail Saakashvili, para abordar questões de cooperação com o país e, em particular, o acordo de livre-comércio.

Margvelashvili, candidato da coalizão governante "Sonho Georgiano", superou o candidato do Movimento Nacional Unido (MNU), David Bakradze, o mesmo que Saakashvili.

A Organização para a Cooperação e a Segurança na Europa (OSCE) destacou hoje que as eleições foram "livres e limpas", as quais marcaram o término da transição do sistema político georgiano - de presidencialista para presidencialista-parlamentar, já que o país contará com um primeiro-ministro de amplos poderes nomeado pelo Parlamento.

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