Mundo

Procuradoria do Equador pede 58 mandados de prisão contra envolvidos em motim

Nomes dos acusados serão publicados nesta quarta-feira

Confronto nas ruas de Quito: policiais envolvidos em motim serão presos  (.)

Confronto nas ruas de Quito: policiais envolvidos em motim serão presos (.)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2010 às 07h37.

Quito - A televisão equatoriana informou na última terça-feira que a Procuradoria pediu a prisão de 58 pessoas envolvidas na revolta policial de quinta-feira passada, que culminou com um tiroteio entre insurgentes e militares em Quito.

O canal "Ecuavisa" informou que a lista de nomes dos acusados será publicada nesta quarta-feira.

Segundo a emissora, a Procuradoria confirmou ordem de prisão contra o ex-militar Fidel Araujo, do Partido Sociedade Patriótica (PSP), que foi detido nesta terça, e contra Pablo Guerrero, advogado do ex-presidente Lucio Gutiérrez (líder do PSP). Guerrero participou da invasão ao canal público "Ecuador-TV" durante o motim policial.

A "Ecuavisa" indicou que militares buscaram Guerrero nesta terça-feira, mas não o encontraram nem em casa nem em seu escritório.

Além disso, a emissora acrescentou que algumas das pessoas procuradas pela Procuradoria são militantes do Movimento Popular Democrático (MPD), antigo aliado do presidente Rafael Correa.

O canal também informou que cerca de 50 agentes de segurança cumprirão a partir da noite desta terça-feira "prisão domiciliar" em uma unidade de Polícia localizada no norte da capital.

Leia mais notícias sobre a América Latina

Siga as notícias do site EXAME sobre Mundo no Twitter

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDemocraciaEquadorPolítica

Mais de Mundo

Reino Unido testará uso de IA para identificar migrantes adultos que tentam se passar por crianças

Sem citar Brasil, Trump afirma que só irá abaixar tarifas se países abrirem mercado para os EUA

Distância de 60 metros: Avião quase 'pousa' em cima de Boeing 737 decolando na Cidade do México

União Europeia prepara tarifas de 30% sobre US$ 117 bilhões de produtos dos EUA em resposta a Trump