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Presidente de Uganda diz que gays são doentes

Ele rechaçou a aprovação de um controverso projeto de lei


	Gays: segundo porta-voz, presidente "não aprova a homossexualidade, mas pensa que essas pessoas tem o direito de existir"
 (GettyImages)

Gays: segundo porta-voz, presidente "não aprova a homossexualidade, mas pensa que essas pessoas tem o direito de existir" (GettyImages)

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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 19h31.

Kampala - Um porta-voz da Presidência de Uganda afirmou hoje, dia 17, que "os homossexuais são doentes, mas não merecem serem presos nem assassinados".

De acordo com ele, o presidente Yoweri Museveni "não aprova a homossexualidade, mas pensa que essas pessoas tem o direito de existir".

Museveni rechaçou a aprovação de um controverso projeto de lei que endureceria a legislação contra os gays no país, que poderia resultar até em prisão. Ele ainda criticou o presidente do Parlamento por aprovar a medida -- que foi amplamente condenada em todo o mundo -- sem quórum.

"São doentes, não se pode assassinar pessoas doentes. Tampouco se pode prender de forma perpétua pessoas que se reconhecem culpadas por práticas homossexuais", acrescentou.

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