Mundo

Marina defende Estado menos suscetível à corrupção

Candidata do PV à Presidência quer diminuir a burocracia e tornar os processos mais transparentes e ágeis

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva: `o Estado precisa ser mais profissionalizado´ (Germano Lüders/EXAME)

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva: `o Estado precisa ser mais profissionalizado´ (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

São Paulo - A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu hoje (31), em encontro com empreendedores, a redução da burocracia para tornar o Estado mais eficiente e menos suscetível à corrupção.

"Quanto mais for demorado o processo [de abertura de uma empresa], mais dá para enrolar e fazer o desvio do dinheiro público. Com o aumento da transparência e agilidade, menos é possível ficar invisível nas várias pilhas [de papel]."

Segundo Marina, o problema da burocracia pode ser resolvido com eficiência e transparência por parte do governo. "O estado precisa ser mais profissionalizado", ressaltou a candidata.

"Vamos flexibilizar as coisas que podem ser feitas com agilidade sem perder a qualidade", afirmou Marina, que defende a ampliação da utilização de tecnologias da informação na gestão pública. “Abrir e fechar empresas não pode ser tão difícil”, concluiu.

Antes do evento sobre empreendedorismo, organizado pelo Instituto Endeavor, na capital paulista, Marina participou de um encontro com mulheres de diferentes áreas. Ela falou sobre propostas do programa de governo e da liderança feminina no século 21.

Leia mais notícias sobre Marina Silva

Siga as notícias do site EXAME sobre Eleições 2010 no Twitter

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilPartidos políticosCelebridadesEleiçõesMarina SilvaEleições 2010Gestão públicaPV — Partido Verde

Mais de Mundo

Chile vai ao 2º turno com duelo esperado entre esquerda e direita

Eleição no Chile: urnas fecham com ampla participação

Mina no Congo desaba após pânico por tiros; ONG exige investigação

Suposta bomba da 2ª Guerra é achada em obras no aeroporto de Hong Kong