Mundo

Dilma participa de reunião da Unasul e vai à posse de Maduro

O chefe da missão observadora da Unasul, Carlos Alvares, pediu ontem à noite respeito aos resultados eleitorais no país


	A Unasul é formada pelos 12 países da América do Sul e tem o objetivo de construir um espaço de articulação cultural, social, econômico e político comum aos países da região
 (Jorge Bernal/AFP)

A Unasul é formada pelos 12 países da América do Sul e tem o objetivo de construir um espaço de articulação cultural, social, econômico e político comum aos países da região (Jorge Bernal/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 20h16.

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff viaja amanhã (18) para Lima, no Peru, onde participa de reunião extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

A reunião deve discutir a crise na Venezuela. O chefe da missão observadora da Unasul, Carlos Alvares, pediu ontem à noite respeito aos resultados eleitorais no país.

Após a acirrada disputa, Nicolás Maduro foi proclamado presidente eleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na tarde de segunda-feira (15). No entanto, o candidato derrotado e da oposição, Henrique Capriles, tem pressionado para que os votos sejam recontados, porque Maduro venceu com pequena margem de diferença – menos de 234 mil votos.

A Unasul é formada pelos 12 países da América do Sul e tem o objetivo de construir um espaço de articulação cultural, social, econômico e político comum aos países da região. Dentre as prioridades estão a eliminação das desigualdades socioeconômicas, inclusão social e a participação cidadã e fortalecimento da democracia.

De Lima, a presidenta segue para Caracas, na Venezuela, para participar da cerimônia de posse de Nicolás Maduro, marcada para as 11h (horário local) da sexta-feira (19).

Acompanhe tudo sobre:PolíticosAmérica LatinaVenezuelaNicolás MaduroUnasul

Mais de Mundo

EUA coletarão biometria de estrangeiros na chegada e saída do país; veja regras

Lula diz que ligará novamente para Trump se as negociações não avançarem

Nova premiê do Japão quer 'zero residentes ilegais' com novo plano

Terremoto no Afeganistão deixa 27 mortos e quase mil feridos