Mundo

Campanha eleitoral argentina sobe após ataque de oposição

Membro da Frente Renovador (FR), o líder condenou os que "usam a força como único método de expressão", em entrevista a rádio "Mitre"


	Buenos Aires: a província tem voltada para si todas atenções devido ao pleito legislativo de 27 de outubro, em que serão renovadas as bancadas do senado e dos deputados 
 (Getty Images)

Buenos Aires: a província tem voltada para si todas atenções devido ao pleito legislativo de 27 de outubro, em que serão renovadas as bancadas do senado e dos deputados  (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 15h33.

Buenos Aires - A campanha eleitoral argentina subiu de tom após ataque sofrido neste domingo por membros da equipe do candidato de oposição ao cargo de deputado nacional, Sergio Massa, na cidade de La Matanza, na província de Buenos Aires.

Membro da Frente Renovador (FR), o líder opositor retornará ao mesmo local ainda hoje, mas antes condenou os que "usam a força como único método de expressão", em entrevista a rádio "Mitre".

Massa defendeu tolerância entre os envolvidos na campanha, depois de um início tenso, com três feridos e vários automóveis depredados.

O candidato, que é prefeito da cidade de Tigre, também em Buenos Aires, garantiu que está preparado para sofrer novos ataques. Segundo Massa, isto "é consequência do resultado (das eleições primárias) de 11 de agosto". Na ocasião, a Frente Renovador venceu com 35,05% dos votos na província.

Rival de Massa, o candidato à deputado da Frente para a Victoria, Martín Insaurralde, condenou o ataque, mas garantiu que o adversário está se fazendo de vítima.

A província de Buenos Aires, maior distrito eleitoral da Argentina, tem voltada para si todas as atenções, devido ao pleito legislativo de 27 de outubro, em que serão renovadas as bancadas do senado (24 cadeiras) e dos deputados (127). 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaMetrópoles globaisArgentinaEleiçõesBuenos Aires

Mais de Mundo

Netanyahu diz que guerra terminará depois da 2ª fase do plano que inclui desarmamento do Hamas

O que são os protestos “No Kings” e por que eles preocupam Donald Trump?

Mulher 'rara' que fez parte da yakuza, a máfia do Japão, agora quer ajudar ex-criminosos

Passagem de Rafah seguirá fechada, diz Israel, contrariando Egito