Mundo

Barroso, da UE, considera 'histórica' eleição de Dilma

Presidente da Comissão Europeia aproveitou para convidar a presidente eleita para uma nova visita ao bloco

José Manuel Durão Barroso: o Brasil é o país que recebe mais investimentos diretos da UE (Junko Kimura/Getty Images)

José Manuel Durão Barroso: o Brasil é o país que recebe mais investimentos diretos da UE (Junko Kimura/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2010 às 16h09.

Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, parabenizou nesta segunda-feira a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, e destacou o "significado histórico" da escolha da primeira mulher para governar o país.

Em carta, Barroso recorda que recebeu a vencedora do pleito em Bruxelas em junho, quando ainda era candidata, e convida Dilma para uma nova visita, agora como chefe de Estado.

"O Brasil é um lugar estratégico de primeira importância para a União Europeia. Compartilhamos valores comuns e objetivos estratégicos, tanto no que diz respeito a questões econômicas e financeiras, quanto na mudança climática e na liberalização do comércio mundial", assegura Barroso.

"É bom para a União Europeia (UE) um Brasil forte, capaz de contribuir para a resolução dos problemas globais, para uma estabilidade e prosperidade da América Latina e para um aumento das nossas relações bilaterais", acrescenta.

O Brasil, parceiro estratégico da UE desde 2007, é também o país da América Latina que recebe mais investimentos europeus diretos, algo em torno de 87 bilhões de euros.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilEuropaUnião EuropeiaEleiçõesEleições 2010

Mais de Mundo

Conversa entre Lula e Trump muda rumo da crise, mas cenário é imprevisível, dizem analistas

Meloni diz não se opor ao reconhecimento do Estado da Palestina, mas com condições

Macron diz que Trump só poderá ganhar Nobel da Paz se 'parar' guerra em Gaza

Trump quer reformular processo de vistos H-1B e atrair profissionais com maiores salários aos EUA