Mundo

Avião 787 da Boeing fica em solo para checagem na bateria

Incidente ocorre um ano após a Japan Airlines e a ANA Holdings terem cancelados voos da frota de Dreamliners depois de incidentes separados


	Boeing 787: todos os aviões 787 da Boeing foram então tirados de serviço por mais de três meses enquanto a fabricante buscava resolver o problema
 (Stephen Brashear/Getty Images)

Boeing 787: todos os aviões 787 da Boeing foram então tirados de serviço por mais de três meses enquanto a fabricante buscava resolver o problema (Stephen Brashear/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2014 às 13h44.

Tóquio/Seattle - Um avião Boeing 787 Dreamliner usado pela Japan Airlines permaneceu em solo no aeroporto internacional de Tóquio nesta quarta-feira, com reguladores pedindo checagens para ver se o avião estava pronto para voar, um dia após uma fumaça branca ter exalado do avião e uma célula de bateria mostrar sinais de derretimento.

O incidente ocorre um ano após a Japan Airlines e a ANA Holdings terem cancelados voos da frota de Dreamliners depois de incidentes separados com o superaquecimento das baterias.

Todos os aviões 787 da Boeing foram então tirados de serviço por mais de três meses enquanto a fabricante buscava resolver o problema.

A ANA disse que seus 787 operavam normalmente nesta quarta-feira. "O incidente ocorreu apenas ontem, então é difícil dizer quando as checagens, ou reparos, serão concluídos", disse um representante da Agência de Aviação Civil do Japão à Reuters.

A agência irá supervisionar as inspeções pela fabricante da bateria, a GS Yuasa, JAL e Boeing.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasVeículoscompanhias-aereasTransportesacidentes-de-aviaoAviõesBoeingJapan Airlines

Mais de Mundo

Coreia do Norte diz que tropas sul-coreanas fizeram disparos de advertência perto da fronteira

Colômbia anuncia ofensiva militar para conter onda de violência

Pai de Miguel Uribe vai substituí-lo como pré-candidato nas eleições de 2026 na Colômbia

Trump comemora redução de tarifas pelo Canadá e vê acordo mais próximo