Mercados

Reviravolta eleitoral faz Petrobras subir 17%; Bolsa dispara

Dólar recuava 3,20%, a 2,3832 reais na venda


	Aécio teve significativa votação e chegar ao segundo turno em patamar de praticamente igual ao de Dilma
 (Paulo Whitaker, Washington Alves/Reuters)

Aécio teve significativa votação e chegar ao segundo turno em patamar de praticamente igual ao de Dilma (Paulo Whitaker, Washington Alves/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 14h44.

São Paulo – O Ibovespa disparava 7,2% nesta segunda-feira, após o candidato Aécio Neves (PSDB) ter significativa votação e chegar ao segundo turno em patamar de praticamente igual ao de Dilma Rousseff (PT) - ao final da apuração de ontem Dilma Rousseff teve 41,5% dos votos, Aécio, 33,6% e Marina, 21%.

O dólar chegou a 3,20% nesta segunda-feira, a 2,3832 reais na venda, após chegar a ser negociado acima de 2,50 reais na semana passada. 

"O primeiro movimento certamente vai ser de euforia, bastante acentuada porque muita gente havia montado posições baseando-se em vantagem maior da Dilma", afirmou à agência Reuters o sócio-gestor da Queluz Asset Management, Luiz Monteiro, que vê cenário de mais volatilidade. "Mas depois o mercado vai começar a avaliar as probabilidades do segundo turno e devemos ver correção", acrescentou.

Em entrevista recente a Exame.com, o sócio da Empiricus Reserach, Felipe Miranda, afirmou que, com a oposição no poder, o Ibovespa poderia saltar para até 80 mil pontos.

Petrobras

As ações preferenciais da Petrobras disparavam 17% na máxima do dia. Já os papéis ordinários do Banco do Brasil avançavam 19%.

Os papéis preferenciais do Itaú e do Bradesco exibiam avanços de 7% e 9,4%, respectivamente.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilCelebridadesbolsas-de-valoresAçõesIbovespaMercado financeiroMarina Silvaaecio-neves

Mais de Mercados

Novo Nordisk fecha departamento que pesquisava cura para diabetes tipo 1

Mais ricos do mundo perdem quase US$ 70 bilhões com escalada tarifária entre Trump e China

AstraZeneca prevê fechar acordo com Trump para reduzir preços de medicamentos nos EUA

Santander vai distribuir R$ 2 bilhões em JCP: veja quem tem direito