Mercados

Bovespa opera em alta após a 'black Monday'

Bovespa: às 10h47, o Ibovespa subia 1,52% aos 45.010 pontos.


	Bovespa: às 10h47, o Ibovespa subia 1,52% aos 45.010 pontos.
 (Nacho Doce/Reuters)

Bovespa: às 10h47, o Ibovespa subia 1,52% aos 45.010 pontos. (Nacho Doce/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 12h34.

São Paulo - A Bovespa abriu a sessão desta terça-feira, 25, com o sinal positivo, acompanhando a correção de preços que também acontece nos mercados de câmbio e de juros, mas desacelerou o ímpeto altista depois da abertura do mercado americano.

Às 10h47, o Ibovespa subia 1,52% aos 45.010 pontos. Ao contrário de ontem nesse mesmo horário, quando a queda era generalizada, apenas três ações da carteira do principal indicador da Bolsa recuavam.

As principais blue chips - como Vale, Petrobras e grandes bancos - subiam. A máxima da sessão chegou aos 45.588 pontos em alta de 2,82%.

A valorização é uma resposta às medidas do governo chinês para estimular a recuperação do crescimento econômico no gigante asiático.

Nas palavras de um operador, a redução da taxa de juros na China e da exigência de depósitos compulsórios para os bancos deu um gás para os ativos no Brasil e no mundo.

Para piorar, somente alguma notícia "muito ruim" no já conturbado cenário político, segundo um analista.

A valorização no mercado de renda variável é observada globalmente após o que foi chamado de "segunda-feira negra" ou "black Monday". As principais bolsas na Europa estão em forte alta desde a abertura.

O índice DAX, de Frankfurt, por exemplo, subia 4,27% no mesmo horário acima. Em Nova York, o Dow Jones abriu em leve alta de 0,07% e, em seguida, acelerou a valorização. No mesmo horário, tinha elevação de 2,05%.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilB3bolsas-de-valoresAçõesIbovespaMercado financeiro

Mais de Mercados

Assembleia da ONU e relatório de receitas e despesas: o que move os mercados

Pfizer negocia compra de fabricante de remédio contra obesidade para competir com Ozempic

Buffett encerra participação na chinesa BYD após 17 anos de investimento

Ouro bate novo recorde com investidores de olho em cortes de juros nos EUA