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Bitcoin hoje: criptomoeda se mantém firme durante escalada de conflitos entre Israel e Irã

Entenda porque o bitcoin não voltou a despencar com a escalada de conflitos no Oriente Médio

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 16 de junho de 2025 às 10h46.

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Nesta segunda-feira, 16, o bitcoin se mantém "firme" acima de US$ 100 mil com a escalada de conflitos no Oriente Médio. Após o ataque de Israel contra o Irã na última semana, a maior criptomoeda do mundo chegou a cair, mas desta vez, após retaliação do Irã e novos ataques, o bitcoin apresenta variação positiva nas últimas 24 horas, alimentando o otimismo do setor.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 106.744, com alta de 1,3% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, no entanto, a criptomoeda acumula leve queda, de 0,6%.

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"O impacto no curto prazo é neutro a levemente negativo, embora a valorização do dólar pressione ativos alternativos e a aversão ao risco reduza o apetite por exposição, o bitcoin segue relativamente firme sustentado por fundamentos técnicos e influxo de capital institucional", disse André Franco, CEO da Boost Research.

Por que o bitcoin não despencou?

"O bitcoin se manteve acima dos US$ 106 mil nas últimas horas, após uma breve correção. O movimento foi influenciado por fatores técnicos, liquidações em zonas críticas e notícias estruturais relevantes envolvendo grandes players institucionais e mudanças regulatórias nos EUA", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

"Olhando para o gráfico, vemos no mapa de liquidez, zonas de liquidação concentradas entre US$ 104.200 e US$ 105.800, indicando que movimentos bruscos nessas regiões podem gerar volatilidade extra. Se o bitcoin se mantiver acima de US$ 106.000 e romper US$ 107.500, há espaço para buscar novamente a região dos US$ 110.000. Caso haja a perda do suporte em US$ 104.000 pode acelerar vendas até US$ 103.200 ou até US$ 101.200, onde há maior concentração de liquidez e interesse comprador", acrescentou.

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