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Escritora feminista Chimamanda Ngozi Adichie volta ao Brasil para debates sobre educação

Autora com obras traduzidas para mais de 50 idiomas participa de Festival LED, da Globo, e da Bienal do Livro do Rio, além de evento com pensadores em São Paulo

Com obras traduzidas para mais de 50 idiomas, Chimamanda discute feminismo, ancestralidade e diversidade em seus livros e ensaios (Stephane Cardinale - Corbis / Colaborador/Getty Images)

Com obras traduzidas para mais de 50 idiomas, Chimamanda discute feminismo, ancestralidade e diversidade em seus livros e ensaios (Stephane Cardinale - Corbis / Colaborador/Getty Images)

Letícia Ozório
Letícia Ozório

Repórter de ESG

Publicado em 19 de maio de 2025 às 15h24.

Última atualização em 19 de maio de 2025 às 15h40.

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A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie estará no Rio de Janeiro em junho para participar de dois eventos focados em educação e diversidade, temas principais das suas obras. Ela é presença confirmada na 4ª edição do Festival LED – Luz na Educação, promovido pela Globo, que acontece nos dias 13 e 14 de junho.

No evento — que será realizado no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio, ambos no Rio de Janeiro — ela conversará com a jornalista Aline Midlej sobre o papel da educação na construção de sociedades mais plurais.

As inscrições para o Festival LED são gratuitas e começam nesta segunda-feira, 19, pelo site oficial do festival, que pode ser acessado por este link. O festival busca promover diálogos deem luz à práticas pedagógicas em todo o país.

Bienal do Livro de 2025

Além do Festival LED, Chimamanda participa da abertura da Bienal do Livro Rio 2025, que inicia em 13 de junho e acontece até o dia 22. Na ocasião, deve debater ainda seu novo romance, "A contagem dos sonhos", que trata sobre felicidade, maternidade e os amores e dores nas vidas de mulheres. A escritora ainda participa de um encontro com a atriz Taís Araújo, que destacou sua admiração pela autora.

Com obras traduzidas para mais de 50 idiomas, Chimamanda é conhecida por abordar temas como feminismo, ancestralidade e diversidade das experiências de jovens mulheres africanas. Seus títulos mais conhecidos incluem "Hibisco Roxo", "Meio Sol Amarelo" e "Americanah", além dos ensaios "Sejamos Todos Feministas" e "Para educar crianças feministas".

Em São Paulo, Chimamanda deve comparecer ao projeto Fronteiras do Pensamento, que reúne pensadores modernos para propor reflexões e diálogos.

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