Economia

ICC recua 2,1%, ao menor nível desde junho de 2009

ICC passou a 108,9 pontos, ante 111,2 pontos em dezembro, quando houve queda de 1,2%


	Consumo: depois de ficar estável por dois meses, a avaliação dos consumidores sobre a situação geral da economia voltou a piorar
 (.)

Consumo: depois de ficar estável por dois meses, a avaliação dos consumidores sobre a situação geral da economia voltou a piorar (.)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 07h44.

São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,1 por cento em janeiro na comparação com dezembro, alcançando o nível mais baixo desde junho de 2009, informou a FGV nesta sexta-feira.

O ICC passou a 108,9 pontos, ante 111,2 pontos em dezembro, quando houve queda de 1,2 por cento.

O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,1 por cento em janeiro, passando para 115,6 pontos. Já o Índice de Expectativas recuou 2,6 por cento, para 105,6 pontos no período, menor nível desde setembro de 2011.

Depois de ficar estável por dois meses, a avaliação dos consumidores sobre a situação geral da economia voltou a piorar. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu para 14,2 por cento, ante 15,6 por cento, enquanto a dos que a consideram ruim subiu para 35,7 por cento, de 33,8 por cento.

Os consumidores também se mostraram menos otimistas em relação à possibilidade de recuperação da economia, com o indicador que mede o grau de otimismo sobre o futuro recuando 3,0 por cento em janeiro.

A parcela de consumidores que projetam melhora diminuiu de para 26,5 por cento, ante 26,6 por cento, com a dos que preveem piora aumentando para 23,1 por cento, de 20,0 por cento.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaConsumoEmpresasFGV - Fundação Getúlio Vargas

Mais de Economia

Licença ambiental: Alcolumbre propõe emenda ao PL que pode acelerar exploração na Foz do Amazonas

China acelera gastos e ajusta receita fiscal para sustentar crescimento econômico em 2025

Governo anuncia MP que amplia descontos na conta de luz para 60 milhões de pessoas

Governo corre para ressarcir segurados na fraude do INSS, mas esbarra nas complicações jurídicas