Economia

Déficit comercial dos EUA aumenta 2,6% em fevereiro

As importações dos EUA aumentaram 1,3% em fevereiro, para US$ 225,1 bilhões, impulsionadas pela compra de produtos farmacêuticos e a demanda de aviões civis


	Dólar: quanto às exportações, também aumentaram (1%) em fevereiro, para um total de US$ 178,1 bilhões
 (Getty Images)

Dólar: quanto às exportações, também aumentaram (1%) em fevereiro, para um total de US$ 178,1 bilhões (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 14h57.

Washington - O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou 2,6% em fevereiro, para US$ 47,1 bilhões, e ficou em seu maior nível em seis meses, informou nesta terça-feira o Departamento de Comércio.

O aumento foi maior do que o esperado pelos analistas, que antecipavam que o déficit ficasse em fevereiro em torno de US$ 46,2 bilhões em relação ao número revisado de US$ 45,9 bilhões do mês anterior.

As importações dos EUA aumentaram 1,3% em fevereiro, para US$ 225,1 bilhões, impulsionadas pela compra de produtos farmacêuticos e a demanda de aviões civis e outras categorias como roupas e telefones celulares.

Quanto às exportações, também aumentaram (1%) em fevereiro, para um total de US$ 178,1 bilhões, com lucro nos setores de veículos e produtos agrícolas, de acordo com o relatório do governo.

A demanda de produtos americanos foi especialmente frágil em fevereiro em Ásia, América do Sul e América Central.

As exportações à China caíram para o nível mais baixo desde meados de 2011, enquanto as destinadas à América do Sul e América Central foram as menores em seis anos.

Acompanhe tudo sobre:AviõesDéficit comercialEstados Unidos (EUA)Países ricosTransportesVeículos

Mais de Economia

Comissão do Senado aprova projeto que amplia isenção de IR para quem ganha até dois salários

Após tarifaço, déficit comercial dos EUA cai em junho com a queda das importações

Em meio ao tarifaço dos EUA, Haddad diz que governo dará atenção especial a setores vulneráveis

Crediário ganha o mundo: parcelamento sem juros vira aposta bilionária de fintechs e bancos