Economia

Com inflação alta, Reino Unido diz que próximos meses 'serão difíceis'

Inflação no país atingiu maior alta em 40 anos em abril, chegando a 9%

Pessoa usa máscara contra coronavírus em Londres, Reino Unido (Simon Dawson/Reuters)

Pessoa usa máscara contra coronavírus em Londres, Reino Unido (Simon Dawson/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de maio de 2022 às 09h41.

O ministro das Finanças do Reino Unido, Rishi Sunak, alertou nesta quarta-feira, 18, que os próximos meses "serão difíceis", depois que foi revelado que a inflação no país atingiu maior alta em 40 anos em abril, chegando a 9%. Em discurso para a Confederação da Indústria Britânica, o governante indicou que ainda assim é possível agir, e que o governo irá providenciar 22 bilhões de libras em apoios diretos.

Além disso, Sunak anunciou medidas como o corte de impostos para uma série de setores. "Atacar a inflação não é apenas uma necessidade econômica. É uma necessidade social e moral", afirmou o ministro. O conservador disse que o país precisa de investidores e empreendedores neste momento, e que o plano governamental é reduzir os impostos para ajudar estes setores a investirem, praticarem mais comércio e inovarem mais.

LEIA TAMBÉM: 

Rainha Elizabeth será substituída pela primeira vez no discurso do trono

Reino Unido aplica sanções contra suposta namorada de Putin

Acompanhe tudo sobre:economia-internacionalInflaçãoReino Unido

Mais de Economia

IOF: Haddad e Lula discutem medidas para substituir decreto e compensar perdas fiscais

Veja as medidas previstas pelo governo como alternativa à alta do IOF

Em reunião, Haddad reclama de ritmo de crescimento de emendas e parlamentares ignoram

Jaques Wagner minimiza declaração de Motta de descompromisso com medidas alternativas ao IOF