Economia

BNDES lança novos canais para clientes e público

Novo canal no YouTube trará vídeos institucionais, enquanto nova ferramenta no site orientará pequenos empresários


	Sede do BNDES: canal no YouRube dirigido ao público demonstra como utilizar o serviço Cartão BNDES, linha de financiamento para pequenos empresários
 (Divulgacao)

Sede do BNDES: canal no YouRube dirigido ao público demonstra como utilizar o serviço Cartão BNDES, linha de financiamento para pequenos empresários (Divulgacao)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 16h56.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira novos canais de comunicação com o público e empresários interessados em buscar financiamento. Uma das iniciativas é o lançamento de um canal no portal de vídeos digitais YouTube. A outra é o Mais BNDES, uma nova ferramenta do site do banco para orientar os clientes quanto à forma de financiamento adequada ao seu perfil.

No canal no YouTube, serão apresentados vídeos institucionais, campanhas publicitárias e pequenos programas sobre os produtos e serviços do BNDES. O primeiro conteúdo publicado foram os novos tutoriais do Cartão BNDES, linha de financiamento automática para pequenas empresas, informou a instituição de fomento. São 11 vídeos que apresentam o produto e esclarecem dúvidas de interessados. O canal pode ser acessado em www.youtube.com/bndesgovbr.

O Mais BNDES é voltado principalmente para pequenos empresários. Segundo comunicado do banco, a maior vantagem do novo ambiente online é permitir ao cliente entender os financiamentos mais adequados para a finalidade desejada. A ferramenta está disponível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.html.

Acompanhe tudo sobre:Empresas de internetInternetempresas-de-tecnologiaGoogleYouTubeBNDES

Mais de Economia

Mudança na cobrança do ICMS para gasolina e diesel reduz fraudes em 30%

Propag: entenda o programa do governo que pode reduzir a dívida do Rio de Janeiro

Lula diz que Brasil vai procurar outros mercados e não 'ficar chorando' por tarifaço dos EUA