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As 6 cidades globais com maior risco de bolha imobiliária

Vancouver é o primeiro lugar em uma lista compilada pelo UBS dos lugares com maior risco de bolha no setor, que também conta com Londres e Munique

Em Londres, o centro comercial no leste na cidade fica completamente coberto pela névoa matinal (Reuters/Metropolitan Police)

Em Londres, o centro comercial no leste na cidade fica completamente coberto pela névoa matinal (Reuters/Metropolitan Police)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 16 de outubro de 2016 às 09h37.

São Paulo - Enquanto o mercado imobiliário paulistano se destaca entre os mais frios do mundo, os preços de moradia disparam em algumas grandes cidades globais.

Vancouver é o primeiro lugar em uma lista compilada pelo UBS dos lugares com maior risco de bolha no setor,  que também conta com Londres e Munique.

"Em um mundo onde um terço dos títulos governamentais oferece retorno negativo, investir em ativos tangíveis continua popular. Então não é nenhuma surpresa que os mercados de moradia estejam novamente superaquecendo, poucos anos depois da última onda de correção global", diz o relatório do banco suíço.

O preço dos imóveis nas 6 cidades em destaque subiu em média 50% desde 2011, contra uma média de 15% nos outros centros financeiros analisados.

A avaliação é que o preço também subiu demais em cidades como Paris, Tóquio e Genebra, mas não o suficiente para disparar o alerta. 

Outras, como Singapura e Nova York, são avaliadas como equilibradas enquanto Chicago aparece com valorização abaixo do seu padrão esperado.  

O índice é calculado com base em dados de relação entre compra e aluguel e entre renda da população e preços, além de hipotecas e construção civil como parcela do PIB (Produto Interno Bruto).

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