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Freira que estava na Justiça contra Katy Perry morre no tribunal

A freira Catherine Holtzman havia comparecido a um tribunal de Los Angeles para pedir a anulação da decisão que favoreceu a diva pop

Katy Perry: em 2015, Katy Perry firmou um acordo para comprar o terreno de 3,2 hectares por US$ 14,5 milhões (Alex Wong/Getty Images)

Katy Perry: em 2015, Katy Perry firmou um acordo para comprar o terreno de 3,2 hectares por US$ 14,5 milhões (Alex Wong/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de março de 2018 às 17h06.

São Paulo - A freira Catherine Rose Holtzman, que representava um grupo de religiosas em uma disputa judicial contra a cantora Katy Perry, morreu aos 89 anos nessa sexta-feira, 9. Holtzman havia comparecido a um tribunal de Los Angeles para pedir a anulação da decisão que favoreceu a diva pop quando, segundo relatos, "caiu e morreu" no local.

O convento das Irmãs do Sagrado e Imaculado Coração da Santíssima Virgem Maria, localizado no bairro Los Feliz, havia sido adquirido pelas freiras em 1971, mas elas acabaram tendo que sair do local por ordens da própria Arquidiocese de Los Angeles em 2011.

Em 2015, Katy Perry firmou um acordo para comprar o terreno de 3,2 hectares por US$ 14,5 milhões, mas as próprias freiras combinaram a venda do local para uma empresária, Dana Hollister, que pretende construir um hotel ali, por US$ 1 milhão a mais do que a cantora havia oferecido.

A Arquidiocese ficou do lado de Perry, alegando que as monjas não poderiam vender uma propriedade que não era delas e, em dezembro de 2017, a Justiça deu ganho de causa à cantora, decretando que a artista recebesse US$ 5 milhões por danos morais e pelas custas do processo.

Foi exatamente essa decisão que a irmã Catherine Rose Holtzman havia tentado reverter quando morreu. As causas da morte ainda não foram divulgadas.

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