(Nuthawut Somsuk/Getty Images)
Redatora
Publicado em 9 de junho de 2025 às 14h05.
Com a transformação digital acelerada, o avanço da inteligência artificial e novas formas de trabalho, o que as empresas buscam em jovens profissionais também mudou.
Mais do que diplomas ou experiência prévia, recrutadores estão atentos a um novo conjunto de habilidades comportamentais e técnicas que indicam preparo para um mercado em constante evolução.
A seguir, veja quatro competências que já estão fazendo a diferença nos processos seletivos — e que devem ser prioridade para quem está começando a carreira.
Com o avanço da IA e as mudanças constantes do mercado, a capacidade de lidar rapidamente com incertezas tornou-se crítica.
Profissionais que se adaptam a novas funções, ferramentas e cenários geram mais valor e são vistos como ativos estratégicos.
Não basta dominar o Office: é preciso entender e usar ferramentas digitais, dados e inteligência artificial de forma estratégica.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, habilidades como análise de dados, ML e alfabetização tecnológica estão em ascensão.
Competências como escuta ativa, empatia e resolução de conflitos são cada vez mais valiosas num ambiente híbrido ou remoto.
Líderes apontam essas habilidades como diferenciais para formar times coesos e produtivos.
Resolver problemas complexos com análise lógica e soluções inovadoras é algo que a IA não substitui.
A capacidade de pensar de forma crítica, questionar dados e propor ideias criativas é essencial para as empresas que buscam vantagem competitiva.
Para jovens que buscam acelerar a carreira, a Conferência de Gestão e Inovação é uma oportunidade imperdível.
O evento gratuito reúne universitários de todo o país e os conecta com as empresas líderes de mercado. Ao longo da programação, é possível aprender com cases reais, ampliar sua rede e até encontrar oportunidades de estágio e emprego com empresas de referência.