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Quatro movimentos que jovens líderes universitários estão fazendo para se destacar

Como estudantes protagonizam transição institucional com projetos reais, liderança digital e engajamento social

 (Thinkstock/Thinkstock)

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Publicado em 9 de setembro de 2025 às 17h08.

Última atualização em 9 de setembro de 2025 às 17h17.

Nas universidades, não se trata mais apenas de ocupar cargos em entidades estudantis, mas de transformar realidades por meio de iniciativas concretas. 

Neste cenário, suas ações — carregadas de inovação, conexão digital e senso coletivo — representam uma nova era na educação superior. Veja o que os universitários estão fazendo de diferente e o que é possível aprender com essa geração que lidera com impacto.

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O que os jovens líderes estão fazendo de diferente

1. Empresas juniores

Nos últimos anos, os estudantes têm fundado e liderado empresas juniores — organizações sem fins lucrativos geridas por alunos — que oferecem serviços reais a preços acessíveis. 

Em 2019, o Brasil contava com mais de 1.140 empresas juniores, com R$ 44,8 milhões em receitas e cerca de 23 mil alunos envolvidos, exercendo desde estágios até funções de CEO.

2. Projetos com alcance global

Líderes se destacam por transformar iniciativas estudantis em movimentos de alcance nacional e internacional. Isso amplia sua atuação com propósito, visão global e inclusão tende a multiplicar o impacto.

3. Representatividade e mobilização política

Exemplos notórios incluem Bruna Brelaz, primeira mulher negra e nortista a presidir a União Nacional dos Estudantes (UNE), hoje líder no Conselho Nacional de Juventude, e Pedro Lorena, que fundou o Movimento Internacional de Juventudes, com atuação em mais de 91 países e presença em fóruns como OEA e G20.

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4. Liderança feminina e equidade de gênero

Existe uma urgência em apoiar a ascensão de mulheres em cargos de liderança acadêmica, como reitorias e coordenações, tanto como forma de justiça social quanto para enriquecer o ambiente institucional. 

Simultaneamente, nas áreas de tecnologia, menos de 18% dos estudantes de TIC são mulheres e muitas relatam discriminação, isolamento e baixa autoestima, fatores que impactam sua permanência e liderança.

O Na Prática convoca todos os estudantes entre 18 e 34 anos para concorrer à esse prêmio

O Na Prática nasceu como uma plataforma educacional criada para impulsionar a carreira de jovens, do estágio à liderança, complementando o ensino universitário com uma formação voltada para o mercado de trabalho.

Pensando nesse propósito, a instituição criou o Prêmio Na Prática Protagonismo Universitário. Com cinco ganhadores, um de cada estado, ele é o primeiro reconhecimento nacional com recorte regional focado exclusivamente em estudantes de alto desempenho prático e acadêmico.

Tudo o que esse jovem ganha ao se tornar um dos 5 melhores universitários do Brasil 

  • Viagem internacional com tudo pago para a China 
  • Curso exclusivo de liderança 
  • Reconhecimento nacional 
  • Selo de excelência EXAME + Na Prática 
  • Rede de contatos com jovens brilhantes 
  • Visibilidade na imprensa e nas redes sociais 

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