(Jillian Johnsrud/Reprodução)
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Publicado em 15 de maio de 2025 às 15h07.
Pausar a carreira não é apenas uma decisão pessoal. Em certos casos, também pode ser uma estratégia corporativa.
Aos 42 anos, Jillian Johnsrud se deu ao luxo de viver 12 “miniaposentadorias”. Ou seja: períodos de um mês ou mais longe do trabalho, dedicados a atividades que vão de viagens e jardinagem a aulas de tango, sem precisar pedir demissão.
Por trás dessa rotina incomum, está uma habilidade rara e valiosa no ambiente profissional: o domínio das finanças.
Mais do que organizar o próprio orçamento, Jillian aplicou princípios fundamentais das finanças corporativas — como controle de fluxo de caixa, análise de risco e planejamento de longo prazo — para gerir sua própria trajetória profissional.
Desde cedo, ela e o marido assumiram o controle da vida financeira com disciplina: quitaram uma dívida de US$ 55 mil e economizaram os primeiros US$ 100 mil até os 24 anos.
Essa base permitiu que decisões como parar de trabalhar por um mês ou mais fossem viáveis.
No mundo corporativo, essa lógica vale tanto para empresas quanto para profissionais. Compreender como funcionam os mecanismos financeiros que sustentam um negócio — custos fixos e variáveis, reservas de capital, retorno sobre investimento — é uma habilidade cada vez mais exigida, mesmo fora do departamento financeiro.
É esse tipo de conhecimento que permite, por exemplo, negociar uma pausa sem comprometer resultados, propor modelos de trabalho mais flexíveis, liderar com visão sustentável e crescer com consistência.
Segundo Jillian, as miniaposentadorias só são possíveis quando há estrutura. “Você precisa ter uma mala de viagem metafórica pronta — ideias de como usar seu tempo e dinheiro suficiente para se ausentar do trabalho sem comprometer o que vem depois”, disse ela para a CNBC Make It.
O pensamento é o mesmo de uma empresa que planeja um novo ciclo de investimentos: sem reservas, não há como inovar.
Não é raro ouvir histórias de empresas que faliram por erros de gestão financeira. Das pequenas startups até as grandes corporações, o desafio é parecido: manter o controle financeiro e tomar decisões estratégicas. E essa não é uma responsabilidade apenas da alta liderança. Independente do cargo, saber como equilibrar receitas, despesas e investimentos é essencial.
Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.
O treinamento é voltado para quem deseja aprimorar a gestão financeira e se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Por isso, ao longo de quatro aulas virtuais, os participantes terão acesso a um conteúdo robusto, que inclui temas como análise financeira, planejamento estratégico e gestão de riscos.
Veja, abaixo, motivos para não ficar de fora dessa oportunidade imperdível.