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Assistente de SEO
Publicado em 28 de outubro de 2025 às 17h47.
Sinais de esgotamento nem sempre são claros: o colaborador engajado fica em silêncio, o atento começa a errar e o clima pesa, mesmo quando todos dizem estar “bem”.
O burnout não surge da fraqueza das pessoas, mas de sistemas de trabalho mal estruturados e culturas que exigem desempenho constante. As informações foram retiradas do site Human Code Engine.
O esgotamento profissional acontece quando o ritmo de cobrança ultrapassa o limite humano.
Líderes que confundem resistência com produtividade acabam criando ambientes que drenam energia, criatividade e propósito. O resultado é uma equipe exausta, cínica e desmotivada.
A psicóloga Christina Maslach identificou três dimensões principais do burnout: exaustão emocional, cinismo e queda de desempenho.
O primeiro passo é reconhecer que o problema não está nas pessoas, mas no sistema de trabalho.
Líderes devem construir ambientes sustentáveis, onde desempenho e bem-estar caminham juntos. Isso inclui:
O combate ao burnout não se resume a pausas ou benefícios. Trata-se de construir um ambiente onde bem-estar e alta performance coexistem.
Líderes atentos ao clima emocional e dispostos a ajustar o ritmo garantem equipes mais engajadas, criativas e sustentáveis.
Prevenir o esgotamento é mais do que proteger pessoas. É preservar o potencial coletivo que move uma organização.
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