Carreira

Hobbies não são luxo: como atividades de lazer ajudam CEOs a manter a clareza e a criatividade

Como atividades de lazer ajudam a reduzir o estresse e fortalecer a liderança

Alunos poderão repensar seu imaginário.            (Getty Images/Getty Images)

Alunos poderão repensar seu imaginário. (Getty Images/Getty Images)

Luana Cataldi
Luana Cataldi

Assistente de SEO

Publicado em 4 de novembro de 2025 às 19h21.

Pressão constante, longas jornadas e incertezas econômicas tornam a vida de um CEO um terreno fértil para o estresse e o esgotamento. Em 2024, 622 executivos deixaram seus cargos apenas no primeiro trimestre, o maior número já registrado, segundo a consultoria Challenger, Gray & Christmas.

Diante desse cenário, ter um hobby pode ser muito mais do que uma simples distração. Trata-se de uma estratégia de autocuidado e de liderança sustentável. As informações foram retiradas do site Forbes.

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O valor de um hobby

Entre reuniões, prazos e decisões críticas, dedicar tempo a uma atividade pessoal pode parecer um luxo, mas é uma ferramenta poderosa para melhorar a saúde mental e o desempenho profissional.

De acordo com o artigo do especialista em liderança e bem-estar Julian Hayes II, hobbies reduzem o estresse, fortalecem relacionamentos e aumentam a criatividade. 

CEOs como David Solomon, da Goldman Sachs, que atua como DJ, mostram que equilibrar trabalho e lazer pode trazer benefícios concretos para a liderança e a inovação.

Improviso, dança e idiomas como aliados

Hayes cita três atividades pouco convencionais que podem aprimorar o bem-estar e as habilidades de liderança:

Aulas de improviso

A improvisação teatral ensina flexibilidade, rapidez de raciocínio e tolerância à incerteza. Estudos mostram que apenas 20 minutos de prática aumentam a criatividade e reduzem a ansiedade.

Além disso, ela estimula o senso de humor e a capacidade de adaptação, que são qualidades essenciais em líderes de alto desempenho.

Dançar faz bem ao cérebro e à liderança

A dança melhora a criatividade, a confiança e a comunicação não verbal, habilidades cruciais para transmitir presença e empatia. Além de promover conexão social e felicidade, dançar aumenta a flexibilidade cognitiva, o que favorece a tomada de decisões sob pressão.

Aprender um novo idioma

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e James Quincey, presidente da Coca-Cola, são exemplos de líderes que dominam mais de um idioma. Falar outra língua ajuda a tomar decisões mais racionais, amplia a visão de mundo e estimula áreas cerebrais ligadas à autoconfiança e à autoestima.

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