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Publicado em 11 de setembro de 2025 às 10h35.
Depois de entrevistar mais de 500 candidatos e contratar mais de 100 pessoas, o empresário Eli Rubel admite: cometeu todos os erros de contratação possíveis. Mas ele também aprendeu com cada um deles.
Para a CNBC Make It, Rubel revelou os três sinais mais sutis, porém recorrentes, que se tornaram alertas certeiros de que uma contratação poderia dar errado.
Para ele, esses comportamentos muitas vezes passam despercebidos, mas podem custar caro para líderes e gestores que não aprendem a reconhecê-los cedo. Veja, a seguir, quais são.
O primeiro comportamento é a pontualidade. Chegar atrasado a uma entrevista, mesmo que por um minuto, é um sinal de alerta imediato. “Claro, emergências acontecem. Mas, na maioria das vezes, isso indica planejamento inadequado”, afirma Rubel.
Para ele, um profissional que não organiza sua agenda para comparecer pontualmente a uma entrevista provavelmente também falhará ao lidar com clientes, cumprir prazos ou colaborar com colegas de equipe.
Outro erro frequente identificado por Rubel é cair no “discurso bonito”. Alguns candidatos dominam a retórica, mas não conseguem sustentar o que dizem com exemplos concretos.
“Parece inteligente, mas, quando você repete a resposta na cabeça, percebe que não havia nenhum exemplo, métrica ou detalhe real”, defende.
Ele acredita que é preciso comprovar que se sabe resolver problemas reais. Por isso, líderes precisam provocar os candidatos a revelarem como agiram, o que entregaram e o que aprenderam com seus desafios.
A energia de um candidato também diz muito. “A entrevista é o seu melhor desempenho. Se você chega sem energia, a situação não vai melhorar quando estiver no trabalho”, pontua Rubel.
Em cargos que exigem relacionamento com clientes ou gestão de crise, a presença, o entusiasmo e a curiosidade do profissional são ativos decisivos. Para os líderes, identificar esse comportamento na entrevista é uma forma de antever a postura do futuro colaborador.
As experiências de Eli Rubel mostram que liderar não é apenas tomar decisões estratégicas ou gerir projetos: é, acima de tudo, construir equipes fortes. Saber contratar é uma habilidade essencial para qualquer líder — e exige treino, sensibilidade e visão de longo prazo.
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