O planejamento para 2026 é um passo de extrema importância para qualquer empresa (skynesher/Getty Images)
Assistente de SEO
Publicado em 5 de novembro de 2025 às 17h53.
Silêncio em reuniões, decisões travadas e falta de engajamento são sintomas de que algo está errado. Segundo a coach executiva Maren Perry, muitas equipes entram em colapso sem perceber, e a dificuldade de comunicação é o primeiro sinal de alerta.
Identificar os sintomas cedo permite que líderes restabeleçam a confiança e a produtividade antes que talentos abandonem o barco. As informações foram retiradas do site Forbes.
A disfunção nem sempre começa com conflitos abertos. Muitas vezes, surge de pequenos ruídos de comunicação, choques de personalidade ou falta de alinhamento entre departamentos.
Quando os colaboradores se calam em reuniões, evitam assumir responsabilidades ou trabalham isolados, a coesão do grupo começa a se perder.
Outros indícios incluem burocracia excessiva, falta de colaboração, esgotamento dos melhores profissionais e queda no engajamento. O resultado é um ambiente onde a confiança se deteriora lentamente.
Equipes saudáveis precisam de segurança psicológica, ou seja, a confiança de que podem expressar ideias e admitir erros sem medo.
De acordo com o Projeto Aristóteles, do Google, as equipes mais eficazes compartilham esse ambiente de abertura. Quando ele não existe, surgem o medo de errar e a apatia criativa.
Para fortalecer essa base, líderes devem valorizar opiniões contrárias, agradecer publicamente contribuições divergentes e incentivar perguntas que aprofundem a discussão.
Quando ninguém sabe quem decide o quê, o caos se instala. Um estudo da Culture Partners mostrou que 70% dos profissionais acreditam que seus resultados estão em risco por falta de clareza nas decisões.
A solução é definir papéis e responsabilidades e garantir que todos saibam como as decisões são tomadas.
A disfunção também aparece sob gestores autoritários ou ausentes. Líderes tóxicos geram medo e minam a saúde mental dos colaboradores. Já os passivos deixam o time sem rumo, evitando conflitos e falhando em cobrar resultados. O equilíbrio está em uma liderança firme, empática e presente.
Às vezes, o problema não é o talento, mas sim o encaixe. Profissionais competentes podem render menos se estiverem em posições desalinhadas às suas habilidades.
Empresas que revisam a alocação de papéis e oferecem treinamentos aumentam a motivação e o desempenho geral.
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