(Jon Lovette/Getty Images)
Redatora
Publicado em 10 de setembro de 2025 às 14h33.
Universidades desempenham um papel decisivo na formação dos futuros profissionais, mas precisam ir além do conhecimento técnico.
De acordo com o World Economic Forum, o avanço da inteligência artificial, a transformação digital e o aquecimento do mercado de trabalho exigem atitudes como criatividade, pensamento crítico, adaptabilidade, comunicação eficaz e colaboração, competências que moldarão carreiras bem‑sucedidas até 2030.
A segui, veja cinco habilidades indispensáveis para o futuro do trabalho e como os estudantes podem começar a desenvolvê-las desde a universidade.
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À medida que novas tecnologias e desafios econômicos emergem, a capacidade de se adaptar e manter o foco é cada vez mais valorizada. Bons exemplos são estudantes da Universidade de Oxford, que prosperam justamente por sua “agilidade, resiliência e capacidade de se flexionar e crescer”.
Pensando nisso, é importante que os universitários busquem projetos extracurriculares que envolvam diferentes áreas, além de encarar dilemas acadêmicos como oportunidades de aprendizado contínuo.
Habilidades cognitivas como análise, solução de problemas e inovação são fundamentais para navegar em um mercado volátil e automatizado.
Investir em disciplinas como filosofia, design thinking ou disciplinas interdisciplinares e participar de hackathons, maratonas de inovação ou grupos de pesquisa são boas opções para se desenvolver.
Executivos de alto escalão afirmam que, mesmo diante da especialização técnica, essas “habilidades de base” são importantes para maximizar impacto e operar eficazmente em ambientes interconectados.
Procure se envolva em trabalhos em grupo, centros estudantis e debates acadêmicos. Mais do que isso, busque papel ativo em eventos, seja apresentando, organizando ou facilitando.
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O uso de IA e tecnologias emergentes não é mais opcional. Universidades já incluem IA no currículo para preparar os alunos para a colaboração humano‑máquina.
Por isso, é importante fazer cursos online de IA, análise de dados ou programação, além de aplicar ferramentas digitais em projetos acadêmicos ou estágios.
Modelos como o CBE permitem que o estudante avance por meio da comprovação de domínio real de habilidades. Universidades que adotam esse método possibilitam que o estudante fique ainda mais preparado para o mercado.
Procure micro‑certificações, cursos de curta duração ou programas de extensão com foco em competências práticas, e envolva-se em mecanismos de avaliação real de habilidades, como portfólios ou projetos aplicados.
O Na Prática nasceu como uma plataforma educacional criada para impulsionar a carreira de jovens, do estágio à liderança, complementando o ensino universitário com uma formação voltada para o mercado de trabalho.
Pensando nesse propósito, a instituição criou o Prêmio Na Prática Protagonismo Universitário. Com cinco ganhadores, um de cada estado, ele é o primeiro reconhecimento nacional com recorte regional focado exclusivamente em estudantes de alto desempenho prático e acadêmico.