(wenjin chen/Getty Images)
Redatora
Publicado em 30 de outubro de 2025 às 13h56.
Reuniões são essenciais, até o momento em que se tornam o maior empecilho para a produtividade. Em um ambiente onde performance, foco e agilidade são indispensáveis, o excesso de encontros improdutivos drena energia, paralisa decisões e compromete entregas.
Segundo uma pesquisa recente realizada pela plataforma Software Finder, profissionais norte-americanos desperdiçam, em média, 146 horas por ano com reuniões que não agregam valor.
Em termos financeiros, isso representa cerca de US$ 6.280 por colaborador, valor que pode chegar a quase US$ 10 mil em setores como tecnologia e finanças. As informações foram retiradas de Inc.
A primeira ação é fazer uma varredura nos tipos de reunião que mais sobrecarregam sua agenda e quase nunca geram resultado. O estudo apontou os cinco maiores vilões do tempo:
A produtividade de uma reunião depende também de quando ela acontece. A pesquisa revelou que o horário mais produtivo para reuniões é segunda-feira pela manhã. Já o pior momento, disparado, é sexta-feira à tarde, quando o cansaço da semana já tomou conta e a atenção da equipe está no modo automático.
Se você precisa conduzir uma conversa estratégica, apresentar algo novo ou tomar decisões importantes, não desperdice a chance fazendo isso em um horário de baixa energia. Planeje sua agenda com inteligência.
Apesar da praticidade das videoconferências, quase metade dos profissionais entrevistados (49%) afirmam que reuniões online são mais desgastantes do que as presenciais.
A ausência de linguagem corporal clara, atrasos técnicos e múltiplas abas abertas reduzem o engajamento e aumentam a fadiga.
Se for possível realizar a reunião presencialmente, especialmente quando há temas sensíveis, decisões importantes ou conflitos envolvidos, essa escolha pode melhorar a qualidade da troca e aumentar a efetividade do tempo investido.
85% dos profissionais já ficaram completamente em silêncio durante reuniões que consideravam perda de tempo. Entre os motivos estão:
Isso mostra que, além da pauta e do conteúdo, é preciso desenvolver sensibilidade para “ler a sala”. Se ninguém participa, é provável que a reunião não esteja entregando o que deveria.
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