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Inteligência artificial e gamificação serão prioridade na comunicação interna de empresas em 2024

É o que mostra uma pesquisa que aponta também que funcionários querem uma gestão mais humanizada 

Capacitação de gestores imediatos está no topo da lista de principais desafios (Luis Alvarez/Getty Images)

Capacitação de gestores imediatos está no topo da lista de principais desafios (Luis Alvarez/Getty Images)

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Publicado em 28 de fevereiro de 2024 às 10h00.

Tecnologia e comunicação interna andam lado a lado. E se 2023 foi dominado pelo chatbot, a bola da vez agora, em 2024, será a Inteligência Artificial. 

No ano passado, apenas 10% das empresas brasileiras se interessaram pela aplicação da tecnologia nessa área. Hoje, 44% delas já a consideram prioridade.

É o que aponta a oitava edição da Pesquisa de Tendências em Comunicação Interna (CI), realizada pela agência Ação Integrada em parceria com a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje).

  • Mais de 200 empresas de diferentes portes, segmentos e regiões participaram do levantamento. 
  • A pesquisa foi divulgada no último dia 22 durante uma live no canal do Youtube da Aberje.

Entre os destaques das previsões para a comunicação interna em 2024 também está o investimento em gamificação, logo abaixo de IA, e é apontada como prioridade para 43% das empresas.

  • Na edição anterior do estudo, o chatbot era prioridade, com 21% do foco das organizações.

O principal desafio será a capacitação de gestores

Segundo 79% dos entrevistados, os gestores imediatos são a forma de comunicação mais efetiva, mas apenas 23% destes profissionais acreditam que de fato cumprem esse papel.

O treinamento adequado dos líderes, com foco no desenvolvimento de soft skills como oratória, representa um dos principais desafios para 2024. 

A pesquisa também apontou como principais desafios:

  • Melhorar a mensuração e gestão de dados (52%); 
  • Comunicar estratégia e cultura (49%);
  • Fazer a comunicação chegar aos públicos operacionais (46%).

Há também, de maneira mais geral, um desejo de tornar a comunicação mais humanizada. “Isso é importante, pois primeiro devemos pensar o que as pessoas querem saber para alimentá-las com essas informações, para então pensar no que a empresa quer falar”, ponderou a fundadora e diretora-presidente da Ação Integrada, Adevani Rotter, durante a apresentação da pesquisa. 

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