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E-commerce brasileiro movimentou R$ 100,5 bilhões no 1º semestre de 2025, aponta pesquisa

Setor registra ticket médio de R$ 540 e mais de 41 milhões de compradores online entre janeiro e junho deste ano

E-commerce (Emilija Manevska/Getty Images)

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Publicado em 21 de agosto de 2025 às 13h00.

O comércio eletrônico brasileiro segue em ritmo de expansão. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor movimentou R$ 100,5 bilhões no primeiro semestre de 2025. O resultado é sustentado pelo avanço da digitalização, pela diversificação dos meios de pagamento e pelo aumento da confiança dos consumidores no ambiente online.

Crescimento contínuo e aumento da confiança dos consumidores

Entre janeiro e junho, foram contabilizados mais de 191 milhões de pedidos, com ticket médio de R$ 540. O número de compradores virtuais chegou a mais de 41 milhões, reforçando a relevância do e-commerce como canal de consumo para diferentes perfis e faixas de renda.

Para o segundo semestre, a ABComm projeta um desempenho ainda mais expressivo, impulsionado por datas sazonais como Black Friday, Natal e eventos esportivos internacionais, além do impacto positivo do Drex, o real digital do Banco Central, que deve ampliar a inclusão financeira e facilitar as transações.

Crescimento sustentável e inovação no e-commerce

Para Fernando Mansano, presidente da ABComm, o cenário aponta para um crescimento sustentável e oportunidades para todo o ecossistema do varejo. “O e-commerce brasileiro vive um momento de consolidação e inovação. As empresas estão investindo em experiência de compra, logística e novas tecnologias, enquanto os consumidores demonstram cada vez mais confiança no ambiente digital. Essa combinação fortalece o setor e amplia seu papel na economia nacional.”

No balanço geral, o desempenho do primeiro semestre reforça a força do comércio eletrônico no Brasil e sua capacidade de adaptação às novas demandas de consumo. Com inovação constante e estratégias voltadas para conveniência, segurança e personalização, o setor se consolida como um dos principais motores de crescimento do varejo, abrindo caminho para um segundo semestre de resultados ainda mais positivos.

 

 

 

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