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                    2. 	Pessoas aguardam a triagem para atendimento de seus animais logo após a abertura do hospital, às 7h: filas começam a se formar ainda na madrugada
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                    3. 	Primeiras na fila de atendimento, a empregada doméstica Maria Costa e sua filha Luciana chegaram ao hospital às 17h do dia anterior para garantirem uma vaga
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                    4. O golden retriever Menino, de 14 anos, é paciente do hospital desde que ele foi inaugurado, em 2012
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                    5. O motivo da consulta do poodle Simba foi o aparecimento de um caroço na pata traseira
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                    6. Sala de espera: apenas 30 senhas são distribuídas por dia para novas consultas, mas há atendimento imediato para casos de emergência em que há risco de vida do animal
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                    7. O hospital dá prioridade para pessoas de baixa renda, mas outras classes sociais também podem ser atendidas caso haja vagas remanescentes
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                    8. 	A desempregada Carla Lira chegou às 23h do dia anterior para garantir a consulta do lhasa apso Gaspar, que está com problema nos rins
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                    9. 	O servidor público Giuseppe Calabria chegou após as 30 senhas terem sido distribuídas. Como o caso do cocker spaniel Gustavo Kuerten não era considerado de emergência, ele foi orientado a voltar mais cedo no dia seguinte
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                    10. Cães passam pela primeira avaliação na sala de enfermagem antes do encaminhamento para as especialidades
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                    11. Filhote com a pata quebrada passa por atendimento inicial
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                    12. 	Cão recebe soro enquanto espera para a realização de exames: o hospital já atendeu cerca de 12 mil animais em pouco mais de um ano
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                    13. Cão com a pata fraturada faz exame de raio-x: hospital é equipado com aparelhos de última geração
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                    14. Resultado de exame de raio-x: todos os procedimentos são digitalizados e ficam disponíveis em tempo real para auditoria da prefeitura
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                    15. 	Gato com problema de pele é atendido por veterinária
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                    16. 	Veterinária prepara injeção com medicamento: equipe do hospital é composta por 70 médicos veterinários e outros 70 funcionários de apoio
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                    17. Cadela passa por exame de ultrassom: casos de câncer de mama estão entre os mais comuns
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                    18. Oftalmologista examina o gato Didinho: o hospital também conta com as especialidades de ortopedia, dermatologia, oncologia, odontologia, cardiologia, endocrinologia e cirurgia
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                    19. Labradora Dori, de 9 anos, espera para realizar cirurgia após exames constatarem que ela teve o ligamento da pata rompido
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                    20. Centro cirúrgico do hospital: em média, 500 procedimentos são realizados por mês
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                    21. 	Cadela é tosada durante preparação para cirurgia: 11 procedimentos agendados são realizados por dia, além dos casos de emergência
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                    22. Veterinário seda cachorro antes de cirurgia para correção de uma fratura: casos de atropelamento são muito comuns
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                    23. Veterinários operam cachorro para a retirada de glândula salivar
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                    24. 	Gato é operado em centro cirúrgido: apenas cães e gatos são atendidos no hospital
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                    25. Sala de espera: consultas de retorno são realizadas com horário marcado
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                    26. 	A rottweiler Kida retornou para trocar os curativos após a cirurgia para a retirada de um tumor: hospital também oferece quimioterapia
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                    27. A cadela Lohana, da raça pastor alemão, tem consulta de retorno marcada após ter sofrido uma convulsão
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                    28. 	A área de internação do hospital tem capacidade para 25 animais
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                    29. Gato Mimi, de 5 anos, é um dos animais da ala de internação do hospital
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                    30. 	Pit bull na ala de internação: donos podem visitar os animais uma vez por dia 
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	São Paulo – Com pouco mais de um ano de funcionamento, o primeiro hospital veterinário público do país, localizado no bairro do Tatuapé, em São Paulo, já atendeu mais de 12 mil animais. Apesar de impressionante, o número não é suficiente para suprir toda a demanda da capital paulista, fazendo com que filas se formem desde a madrugada.
	O hospital oferece serviço especializado para os animais de pessoas de baixa renda, que não têm condições de pagar por tratamentos que podem passar dos R$ 4 mil em clínicas particulares. Ele é administrado pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários (Anclipeva), que recebe uma verba mensal de R$ 600 mil da prefeitura para a manutenção do local.
	“Somos pioneiros nesse tipo de serviço completo e gratuito, que vai dos exames laboratoriais às cirurgias mais complexas”, afirma o veterinário Daniel Jarrouge, um dos diretores do hospital. “Mas há sempre muito mais animais do que a gente consegue atender”.
	Devido ao sucesso do modelo, a capital pode ganhar um segundo hospital ainda este ano, que será construído na Zona Norte. A autorização foi assinada em junho pelo prefeito Fernando Haddad, mas o projeto ainda não saiu do papel.
	Acompanhe nas imagens a seguir a visita de EXAME.com ao hospital, realizada na última sexta-feira (13).