Brasil

Dilma nega aval a fórmula para reajuste de combustíveis

De acordo com a presidente, "são infundadas as informações publicadas na imprensa" de que a presidente deu aval ao cálculo do reajuste


	Dilma: a assessoria afirma que nenhum documento sobre o tema chegou às mãos da presidente
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma: a assessoria afirma que nenhum documento sobre o tema chegou às mãos da presidente (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2013 às 15h06.

Brasília – A presidente Dilma Rousseff negou, por meio de nota, ter apoiado a proposta de uma nova fórmula para reajuste periódico dos preços dos combustíveis. Segundo comunicado divulgado pela assessoria da Presidência da República, "são infundadas as informações publicadas na imprensa de que a presidente tenha emitido opinião a respeito de mecanismos de reajustes de preços".

Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no sábado (2) informa que a presidente deu aval ao cálculo do reajuste, atribuindo a informação a uma fonte do Palácio do Planalto. Outros veículos de comunicação reproduziram a notícia.

A assessoria afirma que nenhum documento sobre o tema chegou às mãos de Dilma Rousseff e que as reportagens sobre o assunto são "especulação".

Na última quarta-feira (30), a Petrobras publicou fato relevante com a fórmula da nova metodologia, atendendo a um pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No mesmo dia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a divulgação não significa que a metodologia esteja aprovada. De acordo com o ministro, o tema ainda está sob estudo e a decisão sobre o assunto não pode ser tomada "de afogadilho".

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisDilma RousseffPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresReajustes de preçosSalários

Mais de Brasil

Em depoimento ao STF, Cid diz que Bolsonaro 'sempre buscou fraude nas urnas'

Ao STF, Cid diz que Zambelli e Delgatti debateram fraudes nas urnas com Bolsonaro antes da eleição

Cid diz ao STF que recebeu 'dinheiro' de Braga Netto em plano para monitorar Moraes

Greve de caminhoneiros em Minas Gerais ameaça abastecimento de combustível