Brasil

Dilma diz que BC independente seria um "quarto poder"

Presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma voltou a se posicionar contra a independência do Banco Central


	Dilma Rousseff sobre o Banco Central: “independência é uma coisa, autonomia é outra. Independência é poder"
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Dilma Rousseff sobre o Banco Central: “independência é uma coisa, autonomia é outra. Independência é poder" (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2014 às 13h12.

Brasília - A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) reafirmou ontem (14), em coletiva à imprensa, que é contra a independência do Banco Central e que isso tornaria a órgão um "quarto poder", como o Executivo, Legislativo e Judiciário.

“Independência é uma coisa, autonomia é outra. Independência é poder. Isso vai soar muito agressivo no ouvido de todo mundo que defende independência. E aí, o quarto poder não pode ser os bancos”.

Dilma iniciou a coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada falando sobre o Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. Até o final de setembro, 86 mil estudantes receberão bolsas. Mais 14 mil vagas estão abertas e 60 mil estudantes já se candidataram. Ao todo, até o fim de 2014, serão distribuídas 100 mil vagas.

Segundo Dilma, os alunos classificados dentro das vagas este ano e que não conseguirem a bolsa poderão entrar na segunda edição do programa, que também terá 100 mil vagas. Dilma ainda disse que, no futuro, o Ciências sem Fronteiras pode ter um corte por renda.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPartidos políticosMercado financeiroBanco CentralEleiçõesEleições 2014

Mais de Brasil

Câmara aprova projeto contra adultização de crianças nas redes; entenda como as regras vão funcionar

Bolsonaro planejou pedir asilo político a Javier Milei, diz PF

PF conclui relatório, indicia Jair e Eduardo Bolsonaro e envia documento ao STF

7-Rubi menor, 10-Turquesa e 11-Coral maiores: o que vai mudar nas linhas da CPTM