Brasil

Defesa de Aécio diz que "cx 2" não é indício de ilegalidade

A PF encontrou a inscrição em anotações do material apreendido no gabinete e na residência do senador afastado

Aécio Neves: a inscrição poderia indicar alguma referência a Caixa 2 ((Valter Caampanato/Agência Brasil/Agência Brasil)

Aécio Neves: a inscrição poderia indicar alguma referência a Caixa 2 ((Valter Caampanato/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de maio de 2017 às 20h05.

Brasília - Após a Polícia Federal informar ter encontrado a inscrição "CX 2" em anotações do material apreendido na busca e apreensão no gabinete e na residência do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), a defesa do tucano alegou que inscrição não é indício de ilegalidade.

"Asseguramos que uma eventual referência a CX 2 não significa qualquer indício de ilegalidade", afirma nota do advogado Alberto Zacharias Toron.

A inscrição poderia indicar alguma referência a Caixa 2.

A defesa do senador também lamentou no mesmo texto que "citações sem qualquer informação real" sobre a que se referem tenham sido divulgadas por agentes da investigação em curso.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaOperação Lava JatoPolícia Federalaecio-neves

Mais de Brasil

Dia de Santa Edwiges: a padroeira dos endividados

Haddad vê com otimismo reunião entre o Brasil e os EUA sobre comércio e sanções

Megaoperação investiga esquema de adulteração de bebidas alcoólicas com metanol em 21 cidades

Ministério da Saúde confirma 41 casos de intoxicação por metanol e 8 mortes em todo o Brasil