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CPI do Cachoeira começa, apenas um depoente deve falar

A empresária Ana Cardozo de Lorenzo, sócia de um instituto de pesquisa contratada pela campanha de 2010 do governador de Goiás, Marconi Perillo, deve falar hoje

Contraventor: a empresa de Ana Cardozo recebeu pagamento em cheques da empresa Alberto & Pantoja, apontada como sendo do esquema de Carlinhos Cachoeira (Agência Brasil)

Contraventor: a empresa de Ana Cardozo recebeu pagamento em cheques da empresa Alberto & Pantoja, apontada como sendo do esquema de Carlinhos Cachoeira (Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 12h04.

Brasília - O presidente da CPI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), abriu a sessão prevista para ouvir quatro convocados. Deles, a previsão é de que apenas um depoente deva falar: a empresária Ana Cardozo de Lorenzo, sócia de um instituto de pesquisa contratada pela campanha de 2010 do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).

A empresa de Ana Cardozo recebeu pagamento em cheques da empresa Alberto & Pantoja, apontada como sendo do esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Outro convocado, o policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto enviou um atestado médico à comissão pedindo o adiamento de seu depoimento. Thomé Neto é apontado como suspeito de realizar escutas telefônicas clandestinas para o grupo do contraventor.

A terceira pessoa prevista para depor, Rosely Pantoja, não foi localizada pelos policiais legislativos. Responsável pela Alberto & Pantoja, Rosely seria laranja do esquema de Cachoeira. A policia também não localizou o ex-presidente do Departamento de Trânsito (Detran) de Goiás, Edivaldo Cardoso de Paula. Ele teria sido indicado para o cargo por Cachoeira.

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