Nascida em Dourados, no Mato Grosso do Sul, é filha de imigrantes alemães. Sua trajetória política no Brasil é marcada por uma forte atuação nas pautas conservadoras, combinada com uma visão liberal sobre a economia. Sempre se posicionou de maneira clara sobre questões como a defesa da família e a oposição ao aborto.
Antes de se destacar no cenário político, a senadora teve uma carreira consolidada na advocacia, com especializações em Direito Tributário e Direito de Família. Foi eleita para o Senado em 2018 pelo Partido Social Liberal (PSL), onde iniciou a jornada para defender temas como a propriedade privada e a ampliação do direito ao porte de armas.
Ao assumir sua cadeira no Senado, foi eleita presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. Um dos momentos de maior visibilidade foi sua participação em uma audiência pública com a ex-candidata à vice-presidência, Sônia Guajajara, onde o debate sobre saúde indígena e a demarcação de terras gerou polêmicas. Thronicke tem se apresentado como uma política com "viés feminino, mas não feminista", defendendo a igualdade de direitos, mas com uma postura mais conservadora.
Juntamente com outras parlamentares do PSL Mulher, posicionou-se contra as candidaturas-laranja e o uso fraudulento das cotas, com o objetivo de garantir que mais mulheres ocupem cargos de liderança no país.
Em 2022, Thronicke concorreu à presidência da República, mas ficou somente com 0,51% dos votos.
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