Brasil

Atos ao amanhecer no sábado lembram um mês da morte de Marielle

Marcados para ocorrer a partir do nascer do sol em amanhã, atos vão incentivar conversas e conscientização sobre a morte da vereadora

Artista de rua desenha imagem de Marielle Franco (Ricardo Moraes/Reuters)

Artista de rua desenha imagem de Marielle Franco (Ricardo Moraes/Reuters)

Luiza Calegari

Luiza Calegari

Publicado em 13 de abril de 2018 às 16h35.

São Paulo – Um mês depois e com poucos esclarecimentos, o assassinato de Marielle Franco, vereadora do PSOL no Rio de Janeiro, será lembrado em atos espalhados por todo o Brasil e pelo mundo.

A organização é do Amanhecer, uma iniciativa do PSOL e de movimentos sociais, e da  Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.

A intenção é que grupos se organizem em suas cidades em memoriais, a partir das 6h da manhã deste sábado (14), para homenagear a vereadora e lembrar as causas pelas quais ela se engajava.

As sugestões são distribuir flores nas praças (a vereadora adorava flores), colar cartazes pela cidade, promover conversas com transeuntes sobre a história de Marielle, organizar intervenções culturais e colorir o espaço público com tecidos e faixas.

Até as 16h desta sexta-feira (13), estavam marcadas atividades em quase todas as capitais e outras cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Fora do país, também haverá intervenções: Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Itália, França, Reino Unido, Suécia, Alemanha e Hungria estão na lista.

Confira o mapa interativo dos atos que lembrarão Marielle amanhã, com a descrição das atividades:

[googlemaps https://www.google.com/maps/d/embed?mid=11HaVQWSvML9q9QgbQsalZZJdEG5Mdgmz&w=640&h=480%5D

 

Acompanhe tudo sobre:Marielle FrancoProtestos no BrasilProtestos no mundo

Mais de Brasil

Com sete rios na cota de inundação, Rio Grande do Sul tem 6,5 mil pessoas fora de casa

Santuário Cristo Redentor tem a meta de receber 10 toneladas em campanha do agasalho; veja como doar

Moraes libera visitas a ex-assessor de Bolsonaro preso por tentativa de obstrução de Justiça

SP: Justiça dá cinco dias para prefeitura explicar privatização de escolas